Letra e Música: Alexandre Paredes
Doce era sua voz
Tinha o céu no seu olhar
Multidões, corações a partilhar
Sua poesia de amor
Posso ouvir sua voz
E sentir suas mãos
A figueira que secou
A pedra que não se atirou
As palavras do monte
São pra nós e não para os sãos
Quero ser sua voz
E também suas mãos
E esse dia virá
Quem já destruiu hoje volta
Quem viveu o amor não mais chora
E a sua palavra parece reviver
E a sua palavra parece reviver
E hoje ainda é boa
E hoje ainda é nova
E hoje ainda renova o ser
E hoje ainda renova o ser...
Quem já destruiu hoje volta
Quem viveu o amor não mais chora
E a sua palavra parece reviver
E a sua palavra parece reviver
E hoje ainda é boa
E hoje ainda é nova
E hoje ainda renova o ser
O ser que vive e que viverá
E a sua palavra parece reviver
E a sua palavra parece reviver
E hoje ainda renova o ser
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