Artigo de: Alexandre Paredes
Algumas pessoas
não acreditam em determinadas terapias integrativas – como homeopatia, florais,
Reiki, cristais, cromoterapia, acupuntura etc. – apenas pelo fato de que estas
não se utilizam do paradigma tradicional da ação química ou da intervenção
física, material.
Mas o que é
matéria afinal? Do que ela é feita? De energia! A energia nuclear é a prova
disso. Um átomo é energia condensada, vibração, partículas em alta velocidade
em torno de um ponto, ondas, campo magnético.
Neste momento,
seu coração está batendo graças a impulsos elétricos. O que são impulsos
elétricos? Energia. De onde esses impulsos vêm? Do cérebro. E o que move o
cérebro? A mente. O paradigma materialista não sabe o que é a mente.
Quando você
escuta uma música que o comove até as fibras mais íntimas e o faz chorar ou
sentir uma grande alegria, o que produz isso? Energia, por meio dos sons em
harmonia, em determinadas frequências que se combinam e que vibram pelo ar até
chegar aos seus ouvidos e o cérebro. E o que pensar de experimentos científicos
realizados com plantas nos quais se concluiu que elas são sensíveis à música? E
elas não têm ouvidos nem cérebro, mas, ainda assim, são sensíveis à música.
Na homeopatia,
quanto mais dinamizada - ou seja, diluída com sucussão (movimento que acrescenta energia cinética) - uma determinada substância, mais
profunda é sua ação. Em alguns países da Europa, onde vige a visão materialista
(mas de um materialismo que parece desconhecer a natureza da matéria),
medicações homeopáticas com potência (dinamização, diluição) acima de CH 12
(dinamização centesimal de Hahnemann, pai da homeopatia) não podem ser
comercializadas, por não conterem mais nenhuma molécula da substância original,
pelo entendimento de que, se não tem matéria, não poderia ter ação, o que é um
engano.
Isto significa dizer que uma medicação
homeopática tipo de média potência, como Lachesis CH 200, por exemplo, não
possui sequer uma única molécula da substância original, que é o veneno da
surucucu. Então, como o efeito pode ser mais profundo em medicações
homeopáticas de alta potência? É porque essas medicações carreiam energia,
vibração, e quanto maior é a potência, mais sutil é a vibração, que alcança
mais profundamente os níveis mental e emocional. Aqui no Brasil, a homeopatia é reconhecida
pelo Conselho Federal de Medicina, sendo muito comum o uso de substâncias
dinamizadas nas potências de CH 50.000, CH 100.000 ou mais.
O fotógrafo e
escritor japonês Masaru Emoto fez diversas experiências com fotografias
microscópicas da água submetida a determinados pensamentos humanos, palavras e
a alguns tipos de músicas. As fotos revelam que alguns padrões de pensamento e emoções
humanas são registrados e, de certa forma, retidos, pela água. Em algumas
situações, as moléculas da água se organizaram de forma harmônica, simétrica,
formando belas imagens, e em outras ocasiões, apresentaram uma imagem
assimétrica, desarmônica e desorganizada, a depender do tipo de pensamento,
emoção ou música. A água, tanto na homeopatia como na terapia floral, funciona
como um veículo que retém e transporta essa energia, que será absorvida pela
pessoa a ser tratada.
Fotografias
Kirlian realizadas em sessões de imposição de mãos revelam que a aura, ou campo eletromagnético, da pessoa que impõe as mãos para doar energia bem como a
aura daquele que recebe essa terapia sofrem visíveis e significativas
alterações, durante e depois da ação do doador. Aliás, o que é essa aura, invisível
aos olhos humanos, mas já perceptível por aparelhos, senão uma forma de energia?
Em pesquisas acadêmicas
de diversas Universidades pelo mundo, como a de Yale e Oxford, concluiu-se que,
quando um grupo de pessoas se dispõe a meditar com frequência, os índices de
violência e criminalidade são reduzidas drasticamente na comunidade ao redor. Ou
seja, o que acontece, em silêncio, na minha mente, influencia o mundo que me
cerca, do mesmo modo como a música que se propaga pelo ar e as ondas que se
propagam pelo mar. É energia que emitimos e captamos, segundo a lei de
ressonância vibratória.
Cada um de nós é
um foco de captação e emissão de energia. E, se tudo na natureza vibra, emite e
recebe energia, nada mais sensato do que compreender que a ação terapêutica das
chamadas terapias integrativas é real e racional.
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