Poema de: Alexandre Paredes
Quem não serve, não serve
Quem é só cheio de si, é só
O que a si monumentos ergue
Segue vazio ao voltar ao pó
Saber muito é muito pouco
Aprender é infinito
Quantos nadas sabe o douto
Sem sentir, sem sentido
Tantas máscaras e enganos
Escondendo o menino
Endeusados, desumanos
Ser humano, ser divino

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