domingo, 21 de dezembro de 2025

Simples

Poema de: Alexandre Paredes


 






Quem não serve, não serve

Quem é só cheio de si, é só

O que a si monumentos ergue

Segue vazio ao voltar ao pó

 

Saber muito é muito pouco

Aprender é infinito

Quantos nadas sabe o douto

Sem sentir, sem sentido

 

Tantas máscaras e enganos

Escondendo o menino

Endeusados, desumanos

Ser humano, ser divino


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